Eu vi a entrevista do Ronaldo no fantástico, mas como estava sob o efeito do Whyski que bebi para comemorar o campeonato do meu Flamengo, não tirei muitas conclusões.
Hoje, lendo o blog do Serjão Comenta do Céu, um dos que eu indico aí embaixo, percebi que realmente a imprensa se acovarda quando quer.
O Serjão analisou muito bem as perguntas que deveriam, mas não foram feitas. Peço licença para reproduzi-las:
"E o que ficou faltando? Muita coisa. Por exemplo:· Você acha que é papel de um atleta de alto nível, se recuperando de uma contusão séria, freqüentar madrugadas?· Desde quando você passou a precisar pagar para ter sexo?· Você estava alcoolizado ou havia consumido drogas na medida que não distinguiu o travesti de uma mulher?· Como um dos travestis teve a intimidade de posar com seus documentos para a imprensa? Como ele chegou a este ponto?· Já que você afirma que não teve relações com nenhum dos homossexuais, o que você ficou fazendo no quarto durante quatro horas com dois travestis enquanto um terceiro fora pretensamente comprar cocaína? Ficou jogando gamão com as bonecas?"
E para finalizar a lambança da entrevista do Ronaldo, li hoje na coluna Gente Boa do Joaquim Ferreira dos Santos, no O GLOBO que um dos mais importantes consultores de imagens de artistas e atletas declarou que: "Colocá-lo numa mansão em Angra com um iate atrás para falar que está deprimido e arrependido foi de um amadorismo sem tamanho. Era para ser fundo preto e foco só no Ronaldo triste".
Viu, Patrícia Poeta? AMADORISMO!
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